Sharon Isbin - Road to the Sun
Pois eis que no mês daquela que é a mulher mais especial da vida de qualquer ser vivente, venho com outra preexcelente violonista. Sim, meus caríssimos leitores, o intento é justamente esse: prestar uma homenagem às mamães de todas as idades, culturas e trejeitos e prover aos queridíssimos amigos mais um maravilhoso álbum.
Pois bem. Sharon Isbin é o nome dela. Trata-se de uma guitarrista nascida na popular América do Norte, mais especificamente nos Estados Unidos da América. Desde pequena, a vultuosa Isbin mostrou-se talentosa para a arte das seis cordas, tendo estudado com professores do porte de Andrés Segóvia e Oscar Ghilia. A verdade é que, com tais professores tornar-nos-íamos, sem exceção, magníficos violonistas. Bom. O fato é que, se isso não ocorresse com todos, ao menos com uma aconteceu: Isbin é, atualmente, uma das musicistas mais bem preparadas e alicerçadas teoricamente. Digo isso, pois a senhora Isbin é Mestra em Música pela famigerada e célebre Universidade de Yale. Enquanto em muitos países (como o nosso, por exemplo) muitos músicos optam por não ter formação musical, Isbin é Mestra em música. Não que isso signifique, precipuamente, que um violonista conservará uma qualidade inigualável. Mas, convenhamos: falem em voz alta: Mestra em música. Pois é.
Ademais, Isbin, em suas interpretações, é de tal forma potente, subjetiva, lírica, que temos de ouvir várias vezes uma peça para crermos em toda a sua acurada técnica. É o que os nobres amigos vislumbrarão, ou melhor, ouvirão na segunda faixa do presente álbum. É algo fantástico! A peça, pelos dedos dessa violonista, soa suave, íntima, sutilmente vigorosa. Enfim, é algo extraordinário. Escutem e saberão do que estou a falar.
Bom. O fato é que estão diante de uma das mais premiadas violonistas que possa haver. Desde os dezessete anos, Isbin ganha e acumula premiações. E não poderia ser diferente: o aguçado senso musical dessa violonista, ao qual se junta a sua profunda e absolutamente desenvolvida técnica, fazem com que as suas apresentações e gravações sejam de tal forma perfeitas que muitos, à primeira audição de seus álbuns, proferem um altissonante e multívoco: “Uau!”.
Bem. Quero crer que irão gostar deveras desse álbum. Eis que os deixo, pois, com a o disclist dele.
Pois bem. Sharon Isbin é o nome dela. Trata-se de uma guitarrista nascida na popular América do Norte, mais especificamente nos Estados Unidos da América. Desde pequena, a vultuosa Isbin mostrou-se talentosa para a arte das seis cordas, tendo estudado com professores do porte de Andrés Segóvia e Oscar Ghilia. A verdade é que, com tais professores tornar-nos-íamos, sem exceção, magníficos violonistas. Bom. O fato é que, se isso não ocorresse com todos, ao menos com uma aconteceu: Isbin é, atualmente, uma das musicistas mais bem preparadas e alicerçadas teoricamente. Digo isso, pois a senhora Isbin é Mestra em Música pela famigerada e célebre Universidade de Yale. Enquanto em muitos países (como o nosso, por exemplo) muitos músicos optam por não ter formação musical, Isbin é Mestra em música. Não que isso signifique, precipuamente, que um violonista conservará uma qualidade inigualável. Mas, convenhamos: falem em voz alta: Mestra em música. Pois é.
Ademais, Isbin, em suas interpretações, é de tal forma potente, subjetiva, lírica, que temos de ouvir várias vezes uma peça para crermos em toda a sua acurada técnica. É o que os nobres amigos vislumbrarão, ou melhor, ouvirão na segunda faixa do presente álbum. É algo fantástico! A peça, pelos dedos dessa violonista, soa suave, íntima, sutilmente vigorosa. Enfim, é algo extraordinário. Escutem e saberão do que estou a falar.
Bom. O fato é que estão diante de uma das mais premiadas violonistas que possa haver. Desde os dezessete anos, Isbin ganha e acumula premiações. E não poderia ser diferente: o aguçado senso musical dessa violonista, ao qual se junta a sua profunda e absolutamente desenvolvida técnica, fazem com que as suas apresentações e gravações sejam de tal forma perfeitas que muitos, à primeira audição de seus álbuns, proferem um altissonante e multívoco: “Uau!”.
Bem. Quero crer que irão gostar deveras desse álbum. Eis que os deixo, pois, com a o disclist dele.
1. Zapateado
2. Invocation And Dance
3. La Catedral: I. Andante religioso
4. La Catedral: II. Allegro solemne
5. Lament
6. Road To The Sun
7. Capricho Arabe
8. El Decameron Negro: I. The Harp Of The Warrior
9. El Decameron Negro: II. Fleeing Of The Lovers Through The Valley Of The Echoes
10. El Decameron Negro: III. Balada de la Doncella Enamorada
11. Sentimental Melody
12. Etude No. 8
13. Mallorca
14. Asturias
2. Invocation And Dance
3. La Catedral: I. Andante religioso
4. La Catedral: II. Allegro solemne
5. Lament
6. Road To The Sun
7. Capricho Arabe
8. El Decameron Negro: I. The Harp Of The Warrior
9. El Decameron Negro: II. Fleeing Of The Lovers Through The Valley Of The Echoes
10. El Decameron Negro: III. Balada de la Doncella Enamorada
11. Sentimental Melody
12. Etude No. 8
13. Mallorca
14. Asturias
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5 Comments:
Sir Helder Bello,
Venho por intermédio deste fazer uma súplica. Por obséquio, reposte:
1 - Julian Bream & John Williams - Live Classical;
2 - John Williams - Iberia sómente a Parte IV.
e eu venho pedir mais disco da ana vidovic.
obrigado.
Grande álbum (como é freqüente no seu blog)!!!
Gostei muito das interpretações, principalmente para Melodia Sentimental e Estrada do Sol
Abraços
Marilucia
Entonces. Perdoe-me a demora. Por suposto, irei atualizar os links. Espere apenas mais alguns dias e os links vão estar funcionando.
Beijos e abraços.
Esta guitarrista tem o pior som que eu conheço mas é bom conhecer o que é bom e o que é mau. tirar bom som na guitarra não é para todos!!! os guitarristas só pensam na velocidade é triste!!!
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