Fabienne Magnant - Mémoire Vivante Bresil et musique du 20
Olá, meus queridos e diletos leitores. Perdoem-me a incúria pela extravagantemente demorada ausência. Em verdade, meu trabalho tomou-me um tempo assombroso nesses últimos meses do ano. Ademais, a saúde deu mostras de não estar lá mui bem. Entretanto, aqui estou novamente. E trago-lhes algumas novidades violonísticas.
A primeira delas, indubitavelmente, faz menção a um estupendo e primoroso álbum, de um igualmente magnífico e virtuoso violonista. Bem, levo-me a crer que deva me retificar. Afinal, o título da postagem não mente: com efeito, trata-se de umA violonista. Uma absolutamente mirífica e excelente instrumentista: Fabienne Magnant.
Magnant (como os caros leitores já devem ter percebido) é francesa. E como sabemos, tal povo conserva, entre os seus diversos apanágios, aquele que é caro para muitos seres viventes: o apreço pelo estudo, pela literatura, enfim, pelo saber. Aponto isso pelo fato de que se torna mais do que perceptível, nos delicados e precisos toques de Magnant, toda essa verve sapiente e extremamente responsável com a música. Certamente, alguns podem pensar, então, que Fabienne executa em seu excelente álbum músicas de seu exuberante país natal. Ledo engano.
Como percebemos pelo título do álbum, a virtuosa violonista escolheu um repertório que nos é, além de familiar, absolutamente atraente. Afinal, quem já não se encantou com as valsas de Dilermando Reis ou a preciosidade da magnífica “simplicidade” das músicas de Garoto? Não que a violonista tenha apenas optado pelo repertório brasileiro. Aparecem, também, Barrios e Dyens, com peças interpretadas de maneira interessantíssima. Mas ainda sobressaem peças sublimes, como Dr Sabe Tudo ou Se Ela Perguntar, de Dilermando Reis.
Haverá quem diga: “mas os violonistas brasileiros interpretam tais peças desmesuradamente melhor que Magnant”. Não sei se discordo completamente. Afinal, um polaco executará peças de seu folclore com mais ardor e maior desprendimento do que um chileno. Mas há que se reconhecer que a violonista executa peças com uma competência esplêndida. Basta ver a intrigante e magnífica interpretação da bela valsa Se ela perguntar.
Sem dúvida, Fabienne Magnant avulta entre a plêiade dos grandes violonistas do globo. Assim, torna-se indispensável à qualquer fonoteca violonística que se preze. Ademais, é sempre bom conhecer (e tornar-se fã) de bons e virtuosos instrumentistas.
FABIENNE MAGNANT - MÉMOIRE VIVANTE BRESIL ET MUSIQUE DU 20
A primeira delas, indubitavelmente, faz menção a um estupendo e primoroso álbum, de um igualmente magnífico e virtuoso violonista. Bem, levo-me a crer que deva me retificar. Afinal, o título da postagem não mente: com efeito, trata-se de umA violonista. Uma absolutamente mirífica e excelente instrumentista: Fabienne Magnant.
Magnant (como os caros leitores já devem ter percebido) é francesa. E como sabemos, tal povo conserva, entre os seus diversos apanágios, aquele que é caro para muitos seres viventes: o apreço pelo estudo, pela literatura, enfim, pelo saber. Aponto isso pelo fato de que se torna mais do que perceptível, nos delicados e precisos toques de Magnant, toda essa verve sapiente e extremamente responsável com a música. Certamente, alguns podem pensar, então, que Fabienne executa em seu excelente álbum músicas de seu exuberante país natal. Ledo engano.
Como percebemos pelo título do álbum, a virtuosa violonista escolheu um repertório que nos é, além de familiar, absolutamente atraente. Afinal, quem já não se encantou com as valsas de Dilermando Reis ou a preciosidade da magnífica “simplicidade” das músicas de Garoto? Não que a violonista tenha apenas optado pelo repertório brasileiro. Aparecem, também, Barrios e Dyens, com peças interpretadas de maneira interessantíssima. Mas ainda sobressaem peças sublimes, como Dr Sabe Tudo ou Se Ela Perguntar, de Dilermando Reis.
Haverá quem diga: “mas os violonistas brasileiros interpretam tais peças desmesuradamente melhor que Magnant”. Não sei se discordo completamente. Afinal, um polaco executará peças de seu folclore com mais ardor e maior desprendimento do que um chileno. Mas há que se reconhecer que a violonista executa peças com uma competência esplêndida. Basta ver a intrigante e magnífica interpretação da bela valsa Se ela perguntar.
Sem dúvida, Fabienne Magnant avulta entre a plêiade dos grandes violonistas do globo. Assim, torna-se indispensável à qualquer fonoteca violonística que se preze. Ademais, é sempre bom conhecer (e tornar-se fã) de bons e virtuosos instrumentistas.
FABIENNE MAGNANT - MÉMOIRE VIVANTE BRESIL ET MUSIQUE DU 20
Marcadores: Fabienne Magnant
4 Comments:
Caro Helder Bello,
A faixa 8 está com um probleminha de ruído numa parte próxima ao final.
Se puderes, por favor reposte-a para nós.
Muito obrigado!
ótimo post, amigo Helder...
estive de férias nesse fim de 2007/começo de 2008 e só pude acessar o blog hoje
no mais, espero que tenha passado muito bem as festas de fim de ano, e desejo a ti um maravilhoso 2008, com muito sucesso e saúde
um abraço
Mario Barros
Fui no arquivo que consta a faixa boa, mas também tem probleminha...
Que Pena!
Abraço,
Marco.
Puxa, não daria para refazer a faixa GRAÚNA? Bem essa!!! O barulho no minuto 2:29 é assustador.
Mas valeu ter conhecido essa francesa. A primeira faixa é do Professor Jair de Paula, de Tatuí. Grande mestre,
obrigado,
Hélio
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