Fábio Zanon - Laureate Series
Quero crer que ainda não falamos tudo o que queríamos (e deveríamos!) sobre as belas e estonteantes violonistas de que temos notícia. Yang e Vidovic, por suposto, são arrebatadoras e absolutamente miríficas com os seus instrumentos em mãos. Contudo, variemos um pouco. Logo volto a falar de outras mulheres violonistas para os nobres amigos. Por hora, voltemos para a nossa “terra de palmeiras, onde canta o sabiá”.
Como todos bem sabemos, o Brasil é casa de grandes músicos, que conservam uma incomensurável importância para a cultura de nosso país e para a música universal (basta lembrarmos de Jobim, Vinícius, Dilermando, entre inúmeros outros). Desta vez, porém, não trarei Dilermando Reis. Tampouco Turíbio Santos. E se enganam aqueles que pensam que será, pois, algum bom Duo. Oras, mas escusado é vos dizer isso, não? Afinal, o título da postagem não mente: Fábio Zanon. Esse é, sem sombra alguma de dúvida, um dos mais bem preparados e um dos maiores violonistas da atualidade. Dizer que Zanon é, no seu gênero, um dos grandes violonistas que atualmente nos brindam com suas estupendas execuções, impõe que se demonstre em que sentido o é. Pois digo que isso é, ao mesmo tempo, algo extremamente fácil como praticamente impossível de se fazer. E isso se deve, por suposto, ao fato de que Zanon conserva pouquíssimas faltas e desmesurados bons apanágios.
Há algum tempo – se não me engano, no ano de 2005 – Zanon mostrou ao mundo a sua exuberante e invejável técnica, o seu virtuoso e estupendo toque e toda a sua preexcelência musical: venceu dois grandes concursos internacionais, o GFA e o Tárrega, com apenas algumas semanas de diferença de um para o outro. Somente tal fato já denotaria o grande violonista de que estamos a falar. Mas, em se tratando de Zanon, tudo é ainda muito pouco.
O egrégio violonista é um dos melhores intérpretes de que já se teve notícia e é uma das figuras dominantes no cenário internacional de violão clássico. Como solista ou camerista, tem se apresentado por toda a Europa, América do Norte e do Sul, Austrália e Oriente Médio, e é convidado regular de teatros como o Royal Festival Hall e Wigmore Hall em Londres, Carnegie Recital Hall em Nova York, Sala Verdi em Milão, Musikhalle em Hamburgo, Ateneo em Madri, KKR em Lucerna e todos os maiores teatros do Brasil.
Levo-me a crer que a nossa língua ainda não criou um epíteto que possa traduzir, precisamente, toda a magnífica e esplendecente existência de Fábio Zanon. Por suposto, irão ver isso ao ouvir o álbum que aqui vos deixo. Em verdade, há alguns dias (re)encontrei alguns álbuns que possuo do bom selo “Naxos”, que remeta à uma série de solistas: a “Laureate Series”. Como bem sabem, o álbum que postei de Vidovic é dessa mesma série. E, indubitavelmente, gostaram deveras daquele. Mas digo que irão gostar ainda mais deste.
Antes de deixar aqui o disclist desse maravilhoso álbum, gostaria de atentar para os meus queridos e amados leitores que o insigne Zanon ainda possuí uma outra grande e excelsa qualidade: é altruísta! Sim, de fato! Oras, pelo que então não sabem? Então desconhecem? Ahnn... acho que não lhes irei dizer, pois. Hehe. O fato, meus queridos, é que o bom violonista produz um excelente e utilíssimo programa de rádio em que desfila a sua sagacidade musical e o seu apurado senso crítico sobre diversos violonistas. Certamente, muitos de vocês devem conhecer tal bom programa, que se chama “A Arte do Violão”. Não obstante, alguns de você podem não conhecer. Em todo caso, vos deixo aqui o link para que possam realizar os downloads de tal excelente programa: FÁBIO ZANON – A ARTE DO VIOLÃO.
Além desse sublime programa, podem encontrar (e, quem sabe, até com ele trocar algumas palavras) o notável violonista em um fórum de discussão sobre o nosso estimado instrumento. O fórum, por si só, já é um lugar admirável, pois, lá se amalgamam grandes violonistas, luthiers e amantes desse instrumento. Enfim, o link para tal “paraíso terreal” está na seção de links de nosso blog, sob o epíteto de “Fórum de Violão”.
Pois bem, eis aqui o disclist:
Como todos bem sabemos, o Brasil é casa de grandes músicos, que conservam uma incomensurável importância para a cultura de nosso país e para a música universal (basta lembrarmos de Jobim, Vinícius, Dilermando, entre inúmeros outros). Desta vez, porém, não trarei Dilermando Reis. Tampouco Turíbio Santos. E se enganam aqueles que pensam que será, pois, algum bom Duo. Oras, mas escusado é vos dizer isso, não? Afinal, o título da postagem não mente: Fábio Zanon. Esse é, sem sombra alguma de dúvida, um dos mais bem preparados e um dos maiores violonistas da atualidade. Dizer que Zanon é, no seu gênero, um dos grandes violonistas que atualmente nos brindam com suas estupendas execuções, impõe que se demonstre em que sentido o é. Pois digo que isso é, ao mesmo tempo, algo extremamente fácil como praticamente impossível de se fazer. E isso se deve, por suposto, ao fato de que Zanon conserva pouquíssimas faltas e desmesurados bons apanágios.
Há algum tempo – se não me engano, no ano de 2005 – Zanon mostrou ao mundo a sua exuberante e invejável técnica, o seu virtuoso e estupendo toque e toda a sua preexcelência musical: venceu dois grandes concursos internacionais, o GFA e o Tárrega, com apenas algumas semanas de diferença de um para o outro. Somente tal fato já denotaria o grande violonista de que estamos a falar. Mas, em se tratando de Zanon, tudo é ainda muito pouco.
O egrégio violonista é um dos melhores intérpretes de que já se teve notícia e é uma das figuras dominantes no cenário internacional de violão clássico. Como solista ou camerista, tem se apresentado por toda a Europa, América do Norte e do Sul, Austrália e Oriente Médio, e é convidado regular de teatros como o Royal Festival Hall e Wigmore Hall em Londres, Carnegie Recital Hall em Nova York, Sala Verdi em Milão, Musikhalle em Hamburgo, Ateneo em Madri, KKR em Lucerna e todos os maiores teatros do Brasil.
Levo-me a crer que a nossa língua ainda não criou um epíteto que possa traduzir, precisamente, toda a magnífica e esplendecente existência de Fábio Zanon. Por suposto, irão ver isso ao ouvir o álbum que aqui vos deixo. Em verdade, há alguns dias (re)encontrei alguns álbuns que possuo do bom selo “Naxos”, que remeta à uma série de solistas: a “Laureate Series”. Como bem sabem, o álbum que postei de Vidovic é dessa mesma série. E, indubitavelmente, gostaram deveras daquele. Mas digo que irão gostar ainda mais deste.
Antes de deixar aqui o disclist desse maravilhoso álbum, gostaria de atentar para os meus queridos e amados leitores que o insigne Zanon ainda possuí uma outra grande e excelsa qualidade: é altruísta! Sim, de fato! Oras, pelo que então não sabem? Então desconhecem? Ahnn... acho que não lhes irei dizer, pois. Hehe. O fato, meus queridos, é que o bom violonista produz um excelente e utilíssimo programa de rádio em que desfila a sua sagacidade musical e o seu apurado senso crítico sobre diversos violonistas. Certamente, muitos de vocês devem conhecer tal bom programa, que se chama “A Arte do Violão”. Não obstante, alguns de você podem não conhecer. Em todo caso, vos deixo aqui o link para que possam realizar os downloads de tal excelente programa: FÁBIO ZANON – A ARTE DO VIOLÃO.
Além desse sublime programa, podem encontrar (e, quem sabe, até com ele trocar algumas palavras) o notável violonista em um fórum de discussão sobre o nosso estimado instrumento. O fórum, por si só, já é um lugar admirável, pois, lá se amalgamam grandes violonistas, luthiers e amantes desse instrumento. Enfim, o link para tal “paraíso terreal” está na seção de links de nosso blog, sob o epíteto de “Fórum de Violão”.
Pois bem, eis aqui o disclist:
FRANCISCO TARREGA
Prelude in A major
01. Prelude in A major 00:19
02. Estudio Brillante 02:38
03. Mazurka in G major 02:13
04. Mazurka in C major 01:53
05. Endecha 01:04
06. Prelude in D major 01:17
07. Oremus 01:23
08. Maria 01:32
09. Prelude in E major 02:08
JOHANN SEBASTIAN BACH
Sonata in A minor, BWV 1003 (trans. F. Zanon)
10. Grave
11. Fuga
12. Andante
13. Allegro 06:06
ALEXANDRE DE FARIA
14. Prelude for Guitar: Eyes of a Recollection
JOHANN KASPAR MERTZ
Opern-Revue Op. 8, No. 2: Lucia di Lammermoor (after Donizetti)
15. Opern-Revue Op. 8. No. 2: Lucia di Lammermoor
MANUEL MARIA PONCE
16. Theme Varie et Finale
FÁBIO ZANON – NAXOS LAUREATE SERIES
PARTE I, PARTE II, PARTE III & PARTE IV.
Prelude in A major
01. Prelude in A major 00:19
02. Estudio Brillante 02:38
03. Mazurka in G major 02:13
04. Mazurka in C major 01:53
05. Endecha 01:04
06. Prelude in D major 01:17
07. Oremus 01:23
08. Maria 01:32
09. Prelude in E major 02:08
JOHANN SEBASTIAN BACH
Sonata in A minor, BWV 1003 (trans. F. Zanon)
10. Grave
11. Fuga
12. Andante
13. Allegro 06:06
ALEXANDRE DE FARIA
14. Prelude for Guitar: Eyes of a Recollection
JOHANN KASPAR MERTZ
Opern-Revue Op. 8, No. 2: Lucia di Lammermoor (after Donizetti)
15. Opern-Revue Op. 8. No. 2: Lucia di Lammermoor
MANUEL MARIA PONCE
16. Theme Varie et Finale
FÁBIO ZANON – NAXOS LAUREATE SERIES
PARTE I, PARTE II, PARTE III & PARTE IV.
Eis aqui a faixa que estava com problemas: FAIXA 10.
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