domingo, julho 15, 2007

Alvaro Pierri - Brouwer


Alvaro Pierri. Dizem que para os bons entendedores, meia palavra basta. Eis aí o nome do violonista, o qual, creio, baste para muitos como sinônimo de absoluto primor e preexcelência violonística. Contudo, para os queridos e virtuais leitores que ainda não o conhecem, eis que aqui esclareceremos quem vem a ser esse nobre violonista.

Como o nome parece já denunciar, Pierri não é europeu. Talvez possa equivocar o conhecimento terreal de alguns leitores, que podem vir a crê-lo um legítimo espanhol. Bem, se não espanhol de nascimento, ao menos provém ele da América espanhola. Mais precisamente, do nosso pequeno e vizinho país: o Uruguai. Pierri é proveniente de Montevidéu, a belíssima e gélida capital Uruguaia. A grande parte de sua família era composta por músicos, não sendo, pois, algo extra-ordinário que Alvaro Pierri viesse a estudar música, também. E assim, truisticamente, ainda mui cedo, enceta-se a sua vida musical. Primeiramente com sua mãe, Ada Estades, que lhe ensinou piano, e posteriormente com sua tia, Olga Pierri, à guitarra, para usar o termo castelhano. Pois se estamos já a falar do Uruguai, Pierri não poderia deixar de estudar com o então aclamadíssimo professor Abel Carlevaro. Como se não bastasse, também estudou com o compositor Guido Santorsola e, depois, no Instituto Nacional de Musicololgia do Uruguai.

Como era de se esperar, ainda muito infante agradava aos alheios ouvidos com seus recitais. Assim é que contando impressionantes 11 anos, Pierri venceu o famigerado Guitar International Competion, realizado em Buenos Aires, bem como também alcançou o primeiro prêmio na edição brasileira do evento. Tempos depois, venceu o conhecido concurso da Radio France, que premia os vencedores tal qual os esportistas, com medalhas. Desse modo, em tal concurso, Alvaro Pierri recebeu a medalha de ouro.

Vê-se, assim, que se trata de um violonista verdadeiramente competente e altamente gabaritado. Pois que, além de um primoroso instrumentista, Pierri é, também, um admirável professor. Muitos alunos de Pierri tornaram-se, tal qual seu professor, grandes violonistas. Pierri já deu palestras e conferências em diversas universidades ao redor do globo, inclusive aqui no Brasil, à Universidade de Santa Maria. Atualmente, é professor famosa University of Music and Performing Arts em Vienna.

Nesse álbum que agora vos trago, Pierri executa obras de Brouwer. São peças famigeradas do repertório do mestre cubano, como El Decameron Negro (também gravada por John Williams, e disponibilizada aqui no blog, há tempos), Elogio de La Danza, enfim, trata-se indubitavelmente de uma obra prima. Para os entendedores, ficam ainda mais entendidos – com ressalvas ao pretensioso narrador. E para os que não entendiam, ouçam e compreenderam.

Eis o disclist:

01 Danza Característica
02 Elogio de la Danza - Lento
03 Elogio de la Danza – Obstinato
04 El Decameron Negro - I - El arpa del guerrero
05 El Decameron Negro - II - La hudia de los amantes por el valle de los ecos
06 El Decameron Negro - III - Balada de la doncella enamorada
07 Tres Danzas Concertantes – Allegro
08 Tres Danzas Concertantes – Andantino
09 Tres Danzas Concertantes – Toccata
10 Rio de los Orishas - Exordium – conjuro
11 Rio de los Orishas - Danza de las Diosa Negras

ALVARO PIERRI - BROUWER - Parte I & Parte II.

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quinta-feira, julho 12, 2007

Eduardo Isaac - The Four Seasons [Estaciones Porteñas]


Trago-vos, hoje, um excelente e primoroso violonista argentino a interpretar, vejam só, outro emérito e preexcelente músico argentino. Trata-se do grande violonista Eduardo Isaac a interpretar o egrégio Astor Piazolla.

Em verdade, esse é o quarto álbum que Isaac lançou em sua prolífica carreira. Registrado em 1996, traz as famigeradas e belíssimas Estaciones Porteñas de Piazolla. A versão original de tal obra comporta não um, mas sim um quinteto de instrumentos: bandonéon, violino, violão elétrico, baixo e piano. Se não estou enganado, a adaptação para o violão foi feita pelo emérito Sérgio Assad. O fato é que nesse álbum Isaac desfila toda a sua competência enquanto instrumentista:os timbres são coloridos, conservadores de uma profundidade rara, e a execução das peças parece remeter-nos a uma verdadeira quintessência violonística.

Eduardo Isaac nasceu em 1956 e se escolou nos cursos ministrados por ninguém menos que Abel Carlevaro na Argentina e Porto Alegre. Ele é um múltiplo vencedor de concursos internacionais, entre eles os de Porto Alegre, Madri e palma de Mallorca, e tem se especializado no repertório do século XX. Além disso ele é catedrático de violão no conservatório de Entre Rios, e alguns violonistas brasileiros têm se aperfeiçoado com ele nesta cidade fronteiriça. Tendo como mestre alguém do porte de Carlevaro, não se esperaria menos de Isaac.

E é precisamente tal sólido alicerce que faz esse primoroso violonista demonstrar toda a sua encantadora técnica neste álbum. Astor Piazolla compôs tal Estaciones Porteñas nos idos de 1968, como havia lhes dito, para um quinteto. É incrível perceber que toda a virtuosidade e preexcelente verve criadora de Piazolla fazem-se presentes nas interpretações de Eduardo Isaac. Lá estão o cromatismo, a dissonância, a estrutura rítmica poderosa, as variações de tempo, os acentos dramáticos, enfim, todo o intenso clima da contagiante música de Piazolla está nos dedos e no violão de Isaac.

Trago, aqui, as palavras do insigne e mirífico Fábio Zanon: “a palavra-chave para definir Eduardo Isaac é a estabilidade. Suas interpretações sempre primam por um perfeito balanço entre inspiração e erudição, entre coração e cabeça. Sua sonoridade é algo opaca, mas amplamente compensada pela sua claridade de fraseado”. Creio que depois de uma tão acertada e impressionantemente sagaz análise, é mister ouvir tais interpretações, não?!

Eis o disclist:

1 Astor Piazzolla Las cuatro estaciones porteñas - Otoño porteño
2 Invierno porteño
3 Primavera porteña
4 Verano porteño
5 Manuel Maria Ponce Sonata III - Allegro moderato
6 Manuel Maria Ponce Sonata III - Chanson
7 Manuel Maria Ponce Sonata III - Allegro non troppo
8 Roland Dyens - Libra sonatina - India
9 Roland Dyens Libra sonatina - Largo
10 Roland Dyens Libra sonatina - Fuoco
11 Frederic Hand Late one night
EDUARDO ISAAC - THE FOUR SEASONS

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domingo, julho 08, 2007

Li Jie - Classical Guitar

Eis que abro essa semana com um álbum de uma violonista que é conhecida por muitos: Li Jie. Creio que inúmeras pessoas conheçam o admirável trabalho dessa violonista devido aos excelentes e virtuosos vídeos disponibilizados no sítio chamado “You Tube.com”. O fato é que muitos ficaram ainda mais admirados ao escutar esse primoroso álbum.

Tal violonista provém de um país que não conserva uma grande intimidade com o violão erudito: a China. Como bem sabem trata-se de um país regido pelos ditames de um partido Comunista, fundado por Mao Tsé-Tung. O fato é que o nosso bom blog não promove aulas de história – e tampouco esse que vos escreve teria cacife para tanto. O interessante, aqui, é atentar para o fato de que mesmo provinda de um país que conserva uma certa patriarcalidade em suas relações sociais, Jie conseguiu mergulhar nos estudos de um instrumento musical e tornou-se, ainda infante, uma das mais proeminentes violonistas de seu país e, no limite, de todo o mundo oriental – Xuefei Yang, que também já apareceu aqui pelo nosso blog, é outro exemplo da força da mulher Chinesa.

Li Jie começou os seus estudos de violão ainda muito jovem, com apenas onze anos de idade. Talvez essa iniciação ao violão ainda nos primeiros anos de vida não seja um pré-requisito para alguém se tornar um bom violonista ou uma virtuose enquanto instrumentista. Mas, indubitável e incontestavelmente, isso ajuda. Ainda mais quando se tem um excelente professor para auxiliar nessa longa caminhada. E foi precisamente o que ocorreu a Jie: estudou ela com Chen Zhi, um dos maiores nomes do violão internacional. Zhi é professor do Conservatório Central de Música de Beijing e já ministrou aulas para figuras que nos são conhecidas: Xuefei Yang, Wang Yameng e, truisticamente, Li Jie, entre outros. Jie estudou, pois, em tal conservatório e ao ano de 1998 venceu a Competição Internacional de Guitarra, que foi sediada em Hong Kong, e ainda estava em sua segunda edição. O interessante é ver que a violonista contava dezessete anos apenas. Certamente, alguém assaz jovem a vencer um concurso internacional.

Desse modo, pode-se depreender que Li Jie é uma exuberante e primorosa violonista, dotada de virtuosidade e, principalmente, maturidade musical apesar de sua pouca idade ao gravar esse álbum. O repertório é rico e plural, contando com obras de vários períodos, o que revela uma estudante atenta e aplicada. Uma faixa que me chamou bastante a atenção foi precisamente a última, a famigerada e bela Koyunbaba de Carlo Domeniconi. Tal peça é executada com verdadeira maestria e excelência. Enfim. Creio que os nobres amigos apreciarão o excelente álbum de tal fascinante e surpreendente violonista.

Gostaria de agradecer ao dileto e querido Antonio Valdetaro, por ter disponibilizado esse grande álbum para nós. Certamente, em nome de todos os bons violonistas dessa nossa boa comunidade, agradeço-o!

Eis o disclist:

01 - J. Malats - Serenata Espanola
02 - D. Aguado - The Rondo Brillanti
03 - A. Barrios - Estudio de Concierto No. 1
04 - Bach - Prelude BWV 1007
05 - Andrew York - Sunburst
06 - F. Tárrega - Sobre una fuga de Bach
07 - Paganinni - Caprice No. 24
08 - H. Ayala - Choro
09 - F. Tárrega - Gran Jota
11 - D. Aguado - Vals No. 4
12 - C. Domeniconi - Koyunbaba Op. 1

LI JIE - CLASSICAL GUITAR - Parte I & Parte II.

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terça-feira, julho 03, 2007

Norbert Kraft - Villa-Lobos: Complete Music for Solo Guitar

Bem sei que devem estar cansados de ouvir interpretações das mesmas peças, obras do mesmo autor, enfim, tudo outra vez. Mas como diria Moska: “É tudo novo de novo”.

Embora o compositor nos seja mais do que conhecido, as peças já nos sejam até um tanto quanto “chatas” (que heresia, dirão alguns) e, até certo ponto, ficarão um tanto quanto irritados em ver, ou melhor, em ouvir outra vez o emérito Villa Lobos eis que vos digo: há uma razão para, de novo e mais uma vez, trazê-lo aqui! E eis a fausta razão: Norbert Kraft!

Sim. Norbert Kraft é o nome do violonista. Concordo. Muitos não conhecem e outros tantos têm uma verdadeira antipatia por ele – a qual eu não sei explicar e da qual eu não partilho. Bem, a verdade é que Kraft é desconhecido da grande maioria dos brasileiros, a não ser por um trabalho: e tal gravação é, precisamente, o motivo pelo qual o odeiam. Trata-se do álbum que agora vos trago. Então devem a pensar que estou louco, ao trazer essa gravação. Oras, talvez eu seja mesmo. Mas antes disso, a tenção é que os nobres e agudos amigos ouçam tais interpretações e tirem suas próprias conclusões. Afinal, para criticar algo é essencial conhecê-lo bem, não?

Desse modo, trago-vos então o polêmico e excelente disco de Norbert Kraft a interpretar a obra completa para violão solo do egrégio Heitor Villa Lobos. O primoroso violonista Norbert Kraft nasceu na Áustria, nos idos da década dourada de 50. Radicou-se no Canadá ainda jovem e por lá se tornou um dos mais proeminentes violonistas que tal país já havia visto. Em 1975 venceu a competição da rádio canadense CBC, o que deu a Kraft certa relevância. Dizem que muitas universidades, escolas de música, gravadoras começaram a dar atenção à ele, desde então. Então, um decênio mais tarde, em 1985, Kraft atendeu às expectativas alheias e venceu o famigerado e conceituado prêmio Andrés Segovia International Guitar Competition – que, pelo nome, já denota a grande dificuldade e primazia – tornando-se o primeiro norte americano a atingir tal feito. Pois é. A reputação do homem o precede.

Bom. O fato é que esse disco é, ao meu ver, muito bom. Claro que nem todos irão gostar dele. Mas é justamente isso que quero. Provocar a discussão, a troca de idéias. Apenas assim é que vocês, meus mais do que prezados e estimados amigos, poderão crescer e sedimentar o conhecimento de vocês.

Disclist:

1. Chor No.1
2. St Populaire Bresilienne: No.1 Mazurka - Choros
3. St Populaire Bresilienne: No.2 Schottisch - Choros
4. St Populaire Bresilienne: No.3 Valsa
5. St Populaire Bresilienne: No.4 Gavota
6. St Populaire Bresilienne: No.5 Chorinho
7. 12 Etudes: No.1 Allegro Non Troppo
8. 12 Etudes: No.2 Allegro
9. 12 Etudes: No.3 Allegro Moderato
10. 12 Etudes: No.4 Un Peu Modere
11. 12 Etudes: No.5 Andantino
12. 12 Etudes: No.6 Poco Allegro
13. 12 Etudes: No.7 Tres Anime
14. 12 Etudes: No.8 Modere
15. 12 Etudes: No.9 Tres Peu Anime
16. 12 Etudes: No.10 Tres Anime
17. 12 Etudes: No.11 Lent - Anime
18. 12 Etudes: No.12 Anime
19. 5 Prlds: No.1 in e
20. 5 Prlds: No.2 in E
21. 5 Prlds: No.3 in a
22. 5 Prlds: No.4 in e
23. 5 Prlds: No.5 in D
NORBERT KRAFT - VILLA LOBOS
Ps: AQUI podem encontrar a obra completa para violão, em PDF, do emérito Villa Lobos.

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segunda-feira, julho 02, 2007

Adam Holzman - Guitar Collection - Manuel Maria Ponce

Olá, meus caríssimos e diletos amigos. Esse mês que se inicia certamente será mais prolífico para o nosso bom espaço virtual. Contraí alguns problemas no mês que se passou e não pude atualizar o nosso blog com a freqüência que gostaria. Contudo, irei me redimir neste mês.

Para começar, trago-vos um estupendo e magnífico violonista, dotado das mais brilhantes e fascinantes técnicas. Trata-se de Adam Holzman. Esse bom violonista estudou com outros expoentes do violão erudito, como Eliot Fisk, Albert Valdes Blain e Oscar Ghiglia. Em verdade, esse é outro caso daquelas boas famílias de músicos, que conseguem prover a todos os seus rebentos um sólido alicerce musical – veja-se, a exemplo, Romeros, Bach, entre muitos outros. O virtuoso Adam nasceu em Nova Iorque, nos idos da década de 60. Estudou com seu irmão Bruce e depois aprofundou os estudos com os mestres citados. Trabalhou com o seu irmão na “Florida State University” e lá se tornou diplomado em música. Adam Holzman também fez inúmeros masterclasses sendo o mais proeminente com o lendário Andrés Segóvia.

O estupendo Holzman gravou, como podem imaginar, inúmeros álbuns. Sobressaem aqueles que o bom violonista assinou com a grande gravadora naxos. É precisamente um desses incontáveis álbuns que Holzman gravou por esse brilhante selo que vos trago. Neste álbum, o primoroso Adam executa apenas obras de Manuel Maria Ponce, magnífico compositor mexicano que a maioria dos caros amigos deve conhecer bem. Holzman lança mão de um repertório diversificado e plural de Ponce, trazendo peças aclamadas e outras nem tão notórias assim. Os belos e conhecidos vinte e quatro prelúdios de Ponce fazem parte desse álbum – e diga-se, com uma interpretação inigualável de Holzman.

Bom. Eis aí a união de um grande compositor com um conspícuo violonista.
Disclist:
1. Vespertina Listen Listen
2. Matinal Listen Listen
3. Tres Canciones Populares Mexicanas: La Pajarera
4. Tres Canciones Populares Mexicanas: Por ti mi Corazón
5. Tres Canciones Populares Mexicanas: La Valentina
6. Twenty-Four Preludes: No. 1 In C Major
7. Twenty-Four Preludes: No. 2 In A Minor
8. Twenty-Four Preludes: No. 3 In G Major
9. Twenty-Four Preludes: No. 4 in E Minor
10. Twenty-Four Preludes: No. 5 In D Major
11. Twenty-Four Preludes: No. 6 In B Minor
12. Twenty-Four Preludes: No. 7 in A Major
13. Twenty-Four Preludes: No. 8 In F Sharp Minor
14. Twenty-Four Preludes: No. 9 in E Major
15. Twenty-Four Preludes: No. 10 In C Sharp Minor
16. Twenty-Four Preludes: No. 11 In B Major
17. Twenty-Four Preludes: No. 12 in G Sharp Minor
18. Twenty-Four Preludes: No. 13 In F Sharp Major
19. Twenty-Four Preludes: No. 14 in D Sharp Minor
20. Twenty-Four Preludes: No. 15 In D Flat Major
21. Twenty-Four Preludes: No. 16 In B Flat Minor
22. Twenty-Four Preludes: No. 17 In A Flat Major
23. Twenty-Four Preludes: No. 18 In F Minor
24. Twenty-Four Preludes: Twenty-Four Preludes: No. 19 in E Flat Major
25. Twenty-Four Preludes: No. 20 In C Minor
26. Twenty-Four Preludes: No. 21 in B Flat Major
27. Twenty-Four Preludes: No. 22 In G Minor
28. Twenty-Four Preludes: No. 23 In F Major
29. Twenty-Four Preludes: No. 24 In D Minor
30. Four Pieces: Valse
31. Four Pieces: Tropico
32. Four Pieces: Mazurka
33. Four Pieces: Rumba
34. Scherzino Mexicano
35. Postlude
36. Alborada
37. Canción
38. Prelude
39. Prelude
40. Courante
41. Six Short Preludes: Moderato
42. Six Short Preludes: Andante
43. Six Short Preludes: Moderato
44. Six Short Preludes: Allegretto expressivo
45. Six Short Preludes: Allegretto con moto
46. Six Short Preludes: Allegretto
47. Estrelitta
ADAM HOLZMAN - GUITAR COLLECTION - MANUEL MARIA PONCE
Verifiquei os arquivos e a música nº 1 está com problemas. Cobrarei a quantia módica de 150 reais pela faixa. Pilhérias à parte, eis a tal faixa: FAIXA 1

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